Neste cenário de degradação da vida e ampliação da pobreza, fazer educação popular é apostar na capacitação militante e organização do Povo como estratégia de resistência e enfrentamento da política de extermínio/chacina.
Num contexto de fundamentalismo (de Mercado e de religião), fazer Leitura Popular da Bíblia é arriscar, é correr riscos na briga pela Vida. Vida mutilada (sem disfarces) pela classe dominante burguesa: nós, os do andar de baixo, os marginalizados e excluídos, estamos proibidos: de ser, de fazer, de dizer.
Mas insistimos que nas lutas anti-opressões, AS MULHERES TOMAM A PALAVRA. Somos, fazemos e dizemos!!! Por isso, vamos juntos tecer a Utopia que é Causa que invade nossa ação transformadora. Nas nossas conversas de sábado, seremos ajudados por Nancy Cardoso (teóloga, mulher da terra, comprometida com camponeses na defesa dos seus territórios).
Interessados, entrem em contato com Denis (35 9962-1753) ou Marilda (31 99599-1204).
◊ Arte-Vida do cartaz é do Mino Cerezo Barredo. Artista da libertação.
Divulgação: Equipe de Comunicação do CEBI-MG.
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